Ele começou como um quadro em dois programa da TV Meio Norte, apresentado por Cloves Costa e Ídria Portela. Mas havia a necessidade de crescer ainda mais, se transformou em março deste ano num programa, inicialmente tímido, mas que chamava atenção pela irreverência. Em maio Cloves Costa seguiu outros caminhos e entra em cena Christhian Sousa e Wellington Benário. Foram 39 programas, destes, participei de 30, foi divertido, uma experiência inesquecível, mas chegou ao fim. Não é nada fácil manter um programa no ar, é necessário ter patrocínio para que seja possível o pagamento não apenas dos apresentadores, mas o Blitz TV envolvia também cinegrafista, editor, motorista, muitos gastos de fato. Eu não tenho dúvida que em breve pode aparecer outro programa do gênero, mas fomos o pioneiro neste estilo no estado e nada (acredito eu) substituirá o talento diferente de cada um dos apresentadores, Ídria Portela, por exemplo, se envolvia tanto que se transformou na eterna "doidinha" do programa com aquele jeitinho que só ela sabia fazer. Cada um deve seguir projetos diferentes, eu já penso que concursos podem ser a melhor solução pra mim, já penso também que Brasília em 2011 pode ser meu novo destino. Deixar o jornalismo? Difícil ter uma resposta, até porque ainda me emociono ao ver programas como o "Profissão Repórter", ainda reparo muito no jeito que cada repórter trabalha nas matérias nos telejornais, ainda me emociono com reportagens bem trabalhadas, ainda dou boa noite para Fátima Bernardes e William Bonner, resumindo: ainda não sei o que pode acontecer comigo. Mas agradeço pela oportunidade dada e fico muito feliz pelo reconhecimento que o programa me trouxe, muitos telespectadores estão tristes com o final do Blitz TV, mas já dizia Victor Hugo:
"O futuro tem muitos nomes. Para os fracos é o inalcansável. para os temerosos, o desconhecido. Para os valentes é a oportunidade."VALEU BLITZ TV! VAI FICAR PRA SEMPRE NA MINHA MEMÓRIA!
